quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Feliz Natal e Afins!

Definitivamente, o post não será criativo como tanto gostaria que fosse. Mas será, pelo menos e como sempre, sincero.

Nosso Natal foi ótimo. E não teria como ser diferente. Passar a meia noite rodeada por pessoas tão amadas e, principalmente, pela primeira vez na companhia da minha princesa, já é, por si só, motivo de felicidade plena.

Família amada, momento de renovação, só boas vibrações. Manu acesa pro mundo (de vestido de renda e cinto de couro, tá?!), João Pedro e Feijão nas devidas barrigas, esperando para fazer de 2013 um ano ainda mais especial. Bagunça. Furdunço. Alegria. Amor. Delícia, gente!

O dia 25...bom...deixa pra lá. Esse não foi dos melhores. Mas foi justo. Foi o que deveria ter sido. Cumpriu sua missão de fazer repensar valores e de reforçar a importância das pessoas que amo. Por isso, preparem-se para um momento mergulhado na cafonice, pois eu PRE-CI-SO agradecer. Preciso lavar a alma, para começar o próximo ano zerada, limpa, disposta! Preciso agradecer a Deus pela família que tenho. E agradecer a cada um deles por tudo que fazem por mim.

Pai. Com ele, aprendo todos os dias a importância da sinceridade. Certo ou errado, ele é honesto, verdadeiro. Não adianta ele mentir: o que sente é sempre denunciado pelo seu olhar. Irrita-se com a mesma facilidade que se emociona. É amoroso ao extremo. Carinhoso. Do seu jeito. Mas muito carinhoso. E sei - e como sei! - que posso contar com ele para tudo. Isso não tem preço. Eu amo tanto e agradeço tanto por tê-lo como pai! Na minha vida, não poderia haver outro. Não caberia. Não encaixaria. Definitivamente, não funcionaria. Pai, obrigada por me amar tanto (porque eu sei que ama!), e por relevar as infinitas besteiras que digo e faço! Amo você! Obrigada por tudo! Tudo mesmo!

Mãe. Meu chão. Minha fortaleza. Minha base. Meu sustento. Meu ar. Minha fonte maior de inspiração. Como você, tenho certeza que nunca serei. Não dá. Mas prometo que tentarei todos os dias transmitir à Manuela, pelo menos, um pouco da segurança que me passa. Se ela confiar em mim metade do que confio em você, ela será bastante feliz. E eu, realizada. Como é bom ter uma mãe que me chama à realidade sem me julgar, sem me desmerecer. Me mostra que eu errei, me cobra por isso. Mas não esquece nunca de me mostrar onde acertei. Divide comigo o peso da cruz quando essa faz doer minhas costas. Multiplica as alegrias quando já parecem enormes demais. Me ensina que, mesmo quando as coisas não estão assim tão boas, não devemos perder a alegria nem a esperança, e que sorrir - e sorrir MESMO! - é o melhor remédio, capaz de curar tudo. Obrigada, mãe. Levaria uma vida tentando descrever o privilégio de ser sua filha.

Irmã. Tenho certeza que não demonstro o suficiente o quanto eu a amo. Minha irmã, como toda irmã mais velha, sempre foi minha primeira referência, meu primeiro parâmetro, meu primeiro espelho. E aí é que a coisa complica! Quando a gente tem um espelho assim, fica muito difícil chegar aos pés. A Paula é brilhante. Tão brilhante que ofusca. E eu tenho um orgulho enorme dela. De ser quem é. Autêntica. Única. Sem hipocrisias ou meias palavras. É minha amiga sincera, e não me poupa de suas opiniões. Como mãe, tenho certeza que irá surpreender positivamente. E será das melhores! Irmã, amo você! Obrigada por ser tão minha amiga. Obrigada. Obrigada. Obrigada. Prometo tentar retribuir sendo a melhor dinda-tia-mãe do mundo!

Cunhado. Eu sou tão abençoada que até pelo cunhado eu tenho que agradecer, acreditam???? Estou para achar alguém tão prestativo quanto ele. Sei que também posso contar com ele! Tenho certeza disso. A ele, tenho de agradecer e de pedir desculpas. Obrigada por estar sempre disposto a me ajudar e desculpas por, muitas vezes, não ser a melhor cunhada do mundo.

Marido. Obrigada por me entender mesmo nas horas mais difíceis. Obrigada por estar ao meu lado. Por ser meu amigo. Por me fazer rir. Por aguentar minhas crises de choro. Por estar sempre disposto a me fazer feliz. Saiba que casaria com você todos os dias da minha vida. Amo você. Daqui ao infinito, ida e volta, infinitas vezes.

À minha baixinha, agradeço todos os segundos por ela ser meu sol, minha luz, minha vida. "Ela só precisa existir para me completar..."

Peço desculpas pelo texto longo e cafona. Mas eu precisava disso! Precisava muito! Agradecer a eles que fazem minha vida valer à pena. Que me ensinam valores e não esperam que eu seja perfeita. Me mostram quando erro, e que é digno errar. E que também é valioso saber reconhecer, pedir desculpas e perdoar. Obrigada por me ensinarem a honestidade e o respeito. Por me mostrarem que nada envaidece mais que um coração sincero e cheio de amor! Obrigada por me fazerem saber a todo instante que eu jamais estarei sozinha. E que vocês me bastam para a minha felicidade!

Nasceria sempre na mesma família!

Feliz Natal!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Quase Natal!

Já que o mundo não acabou, o Bom Velhinho deve estar com sua Check-List na mão, revendo os últimos detalhes antes do embarque rumo à tão esperada Christmas Eve! 

Certeza que os brinquedos já estão nas sacolas, que as renas já foram devidamente alimentadas, que o trenó já passou pela última revisão na oficina e que Mamãe Noel já separou o casaquinho do vovô, alertando-o sobre a friagem – afinal, resfriado e idoso são duas coisas que não combinam, não acham?

E um evento tão importante como esse, capaz de tirar um vovozinho há tempos caquético lá da sua casinha no Polo Norte e fazer com que, em uma única noite, ele percorra todo esse mundão com a bunda doída, não poderia passar em branco. Seria muita crueldade com o Velho Noel, tadinho!

Por tudo isso, aguardem! Estou esquentando as turbinas da criatividade para, se possível, trazer um post bem bacana, do jeito que a festividade merece! Espero conseguir!



quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Que feio, Patricia!


Sábado, Manuela estava linda como sempre, fofoqueira como sempre, durinha como sempre e levada como sempre, quando, no local onde estávamos, entrou uma senhora, parente ultramegapoppowerblaster distante do marido, carregando, orgulhosamente, sua fofíssima netinha.

Que coisinha bonitinha, gente! A menina era branquinha, cabeludinha, miudinha e molinha.Com certeza, não passava de 2 meses e meio a fofura.

Fomos, então, promover o encontro das mocinhas (não preciso nem dizer que o encontro empolgou mãe e avó muito mais que as criaturinhas, né? Estas, claro!, nem se olharam...) Elogios para lá, elogios para cá...até que...

Ela está com quantos meses? Eu pergunto empolgada.
Quase quatro! Respondeu a avó sorridente.

Cataploft!

Como se disfarça cara de caneca, alguém me diz??? Tentei me lembrar de quando Manuela havia sido daquele tamanho...no nascimento, talvez? Como que aquele bebê era mais velho que Manu? Dez dias, é verdade! Mas no calendário dos bebês, 10 dias podem significar muita coisa, ok? Exagerada???

De repente, percebo em mim uma certa alegria. Um certo orgulho.  A cada sorriso da Manu, a cada brincadeira, me sentia ainda mais feliz.

Ops! Peraí! Feliz??? Por que eu estava feliz???

E acabo de aprender mais uma: mães podem ser muito ruins! 

Mães comparam!

Que espécie de ser humano cruel sou eu para comparar bebês??? E daí que Manu é linda, grande, fofa, cheirosa, esperta, tagarela...?

Quem me garante que a outra não menos linda neném também não é tudo isso? Ou mais! Quem me garante que já não faz coisas que a minha filha tão perfeita ainda não consegue fazer? Ou não será muito mais bem educada que a minha Manuela? Mais esperta? Mais inteligente?

Achei feio. Achei ruim. Não curti.

Ser mãe não é nada fácil. Tentamos sempre fazer o melhor pelos nossos filhos e, de repente, chega uma criatura sem noção e julga você e a cria (afinal, comparar esbarra, com certeza, no julgamento) pelo que vê tão superficialmente? Com que direito?

Não começaríamos, aí, a educar nossos filhos acreditando que há uma relação de superioridade e inferioridade entre as pessoas? Não estaríamos, desde já, estimulando julgamentos mesquinhos e competições desnecessárias?

Decepção!

Não é isso que quero ensinar para Manu. Não quero que ela se torne esse tipo de ser humano.

Somos  todos igualmente especiais e deliciosamente diferentes.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

O Feijão Vem Aí!

Minha irmã está grávida.
Ela.
E eu.
E minha mãe.
Gravidez sem barriga.
Amor de mãe.
Minha irmã sou eu.
Eu sou minha irmã.
Minha mãe é nós duas.
E nós somos ela.
Fomos um trio.
Hoje, quarteto.
Em agosto, quinteto.

Seja bem-vinda, criança! Há muito que esperávamos por você. Aqui fora é meio cinza, é verdade!, mas prometo que pincéis não faltarão para ficar bem mais colorida.

Que venha agosto!

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E a família está cheia de bebês!
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Manu continua a maior delícia do universo! As gargalhadas não param, o sorrisos banguelas, o dengo ...e o amor...ah! o amor só aumenta, duplica, triplica, quadruplica...a cada segundo com ela. 

A baixinha está me saindo uma bela tagarela. Bate papo com todo mundo. Conversa até com a Ana Maria Braga, Louro José, Willian Bonner, e com qualquer coisa que apareça na tv emitindo sons. Quando olhamos, lá está Manuela toda faceira, num papo tão animado com a telinha, que é só contar até 10 para os soluços surgirem. Uma gostosura!

Só anda sofrendo um pouco com o excesso de calor. Maçarico ligado dá nisso...Mas é só colocá-la na água para o humor voltar ao normal!

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Tinha um post prontinho, meio baixo astral. Mas, com a gravidez da minha irmã, só há espaço para alegria!

E, Manu, nada de bater nos priminhos que estão para nascer, viu, filha?!






segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Nossos Momentos - Com Chororô


Nossos Momentos de choro também são Nossos Momentos, certo? Acho justo!

Depois da saída de 24 de novembro (aquela na qual a baixinha arrasou com seus dois modelitos!), Manuela se tornou uma rueira de primeira linha! Nada de lugares super movimentados, é verdade, nem muito badalados, mas, mesmo assim, já está dando para aproveitar bastante e respirar ares novos. E o melhor de tudo é que, na rua, ela não dá nenhum trabalho. Orgulho da mamãe essa princesa....OPS! Quase...

Certa de que ela daria mais um show de requinte e elegância, nesse domingo, Manu resolveu nos mostrar que com ela não existe lógica, rotina nem regra. Creio eu que nem com ela nem com bebê nenhum. E é ela quem sabe quando e onde deve se comportar como anjo.

Ontem, baixinha deu o ar da graça na festa de confraternização dos  amigos do meu sogro. Lá, como não poderia ser diferente, também havia pessoas doidas para conhecê-la.Cheio de senhores e senhorinhas de meia idade que ficam super animados na presença de um bebê. Ainda mais um bebê fofo assim (babas caem no teclado...).

No caminho, que beleza!, nenhum problema. Dormiu aquele soninho gostoso embalado pelas ruas esburacadíssimas aqui do Rio. Que anjinho, gente!
Mas, para nossa surpresa, foi só botar o pé no recinto para o chororô começar. Amplo e irrestrito, era com ele que Manu se apresentava às pessoas, variando, apenas com beicinhos deliciosos e gritos enlouquecedores. Estranhou tudo e todos. Até com o pai ficou nervosa. Só queria colinho de mãe (ok! Adoro isso e assumo!), sem privilegiar ninguém com seu tão lindo sorriso banguela.

Para piorar,  quanto mais ela chorava, mais gente aparecia para perturbar o juízo da pobrezinha-Hello??? Não se pode mais chorar em paz, Brasil? Mas, como boa excelente, tá? mãe que sou, defendo a cria até o fim, e acho que seu choro foi, sim, bastante justificável. Vejam bem: como exigir que a pequena, no alto dos seus 3 meses de idade, distribua sorrisos em meio a condições tão adversas quanto aquelas. Vamos à lista de problemas?

1. Um calor digno de sauna a vapor, pois não basta estar calor, tem de estar calor com telha de amianto! Quem inventou a maledeta, hein? Pelamordedeus!;
2. Sauna a vapor porque, além do calor, era churrasco, e a fumaça estava fedorenta por toda parte;
3. Música ao vivo muito alta, pois alguém contratou a dupla de músicos disposto a acabar de vez com a audição das velhinhas presentes! Só pode! Espaço pequeno e o som nas alturas;
4. Pessoas as quais ela nunca viu na vida que não paravam de vir e encostar na baixinha.

É ou não é irritante? Manuela tinha mesmo de mostrar sua insatisfação! E eu acatei.

Saímos de lá após poucos pedacinhos de carne e um almoço comido em uma colherada só.

Acreditem: foi botar o pé fora da estufa, que a princesa voltou a ser a simpatia de sempre. Não parou mais de sorrir.



O blog participa, mais uma vez, da Blogagem Coletiva do Recanto das Mães Blogueiras. Passem lá para ler os Momentos das outras mães.



quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Andador?


Estou quase batendo o martelo: ser mãe no século XXI é muito mais difícil que antigamente! Ao mesmo tempo em que a tecnologia e os avanços da ciência colaboram para facilitar diversos aspectos da vida, o excesso de opções – boas e más – nos coloca à prova  e nos faz pensar a todo instante sobre o que é realmente útil não só para nós, mas, principalmente, para nossos filhos. E, para piorar ainda mais a situação, as informações sobre o mesmo assunto, muitas vezes, são bastante divergentes.

E fiquem sabendo: tomar uma decisão, e tomá-la rápido em meio a tantas ponderações, não é tarefa fácil para uma libriana indecisa como eu!

Domingo, fomos perguntados sobre o que queríamos que Papai Noel trouxesse para Manu. Eu, como uma mãe ansiosa e virtualmente conectada, já havia perambulado por inúmeros sites de compra e feito uma lista com brinquedinhos fofos e educativos (como coisa para criança é cara, gente!, e merece mais um post sobre a relação entre consumo e infância) que me pareciam adequados à idade dela.

Mostrei mais ou menos o que eu queria, mas, de bate-pronto, recebi uma contraproposta: um andador. Sim! Ele mesmo: aquele objeto esquisito, que muitas vezes se assemelha a um disco voador, fofo e aparentemente inofensivo, proibido em alguns países e ainda tão consumido aqui no Brasil.
E, tão rápido quanto à contraproposta, as perguntas começaram a surgir na minha cabeça: Aceito? Não aceito? Faz mal? Faz muito mal? É exagero tudo o que dizem?

Nem eu nem minha irmã tivemos um. Por isso, me fiei nas coisas que leio pela blogosfera e em sites que considero bacana, como o PEDIATRIO.

Confesso que os argumentos em relação à segurança não me amedrontaram tanto (me achando a pior das mães neste momento!) quanto os sobre o atraso em engatinhar, sentar e andar. Estes, sim, me deixaram de orelha em pé.

Além disso, ontem fomos a algumas lojas para dar uma olhada nos modelinhos que existem por aí. E, para piorar, mais uma questão foi levantada: a do assento. Ao que tudo indica, para ser menos pior  bom, ele não pode ser flexível, há de ser firme. E firme, só encontramos um modelo da Burigotto. Os outros todos, e até mais caros, eram de tecido e, por isso, segundo alguma vendedora, fariam com que as crianças começassem a andar com as pernas arcadas. Estranho, não?

A coisa estava começando a ficar muito difícil. Tão difícil que resolvi pesquisar mais sobre o assunto e escrever este post.

No final de tudo, e enquanto escrevia o texto, concluí que não vale mesmo à pena. Se é para ter aquele trambolho em casa e ficar ressabiada quanto suas qualidades e riscos, melhor não tê-lo. E digo isso mais tranquila, pois, ainda bem!, quem me fez a proposta também não está tão segura assim e me tirou da sinuca de bico na qual me encontrava!. Tanto que, juntos, resolvemos, pensar em outra opção menos contraditória de presente.

Tenho pensado no baby-sitter...acho que será bastante útil, apesar de bem carinho para algo que mais parece um penico com bandeja!

Não encontrei muitas coisas sobre ele, e as poucas coisas que li partiram de mães bastante satisfeitas com a aquisição.

Êta tarefa difícil...escolher um presente pra Manu quando há um universo de coisas aparentemente legais vagando por aí! Estou começando a desconfiar que, realmente, o zodíaco sabe das coisas!

Depois conto o final da história e quais presentes o Bom Velhinho trará para a gordinha!

Aguardem!


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Parabéns, Princesa!


Ontem foi dia de festa! Manu completou três meses!

Admito que quando soube da gravidez, jamais poderia imaginar as maravilhas que me aguardavam logo ali na frente.

Tive medo. Pânico. Não sabia o que seria de mim e, principalmente, dela! Sonhava com números, contas a pagar e mensalidade de escola - Do que uma menina precisa mesmo pra crescer, hein? Comida? Escola? Ballet? Natação? Inglês? Francês? Espanhol? Mandarim? Jamaicano? Aulas de culinária? Piano? História da Arte? ...? A gente sempre quer dar TUDO pro filho, e absolutamente TUDO é importante demais e não pode faltar!

Mas quando ela chegou, todo esse medo, que continua bem aqui, ficou à sombra do universo de alegrias que tomou conta da minha vida.

Houve momentos difíceis. Muito difíceis, pra ser mais exata. E daí? Mesmo quando o corpo pedia arrego, a cabeça já não raciocinava, e o choro brotava incansável, a felicidade estava aqui, soberana a qualquer sentimento de fraqueza ou impotência.

E há três meses, descubro diariamente a alegria de ser mãe. Ou melhor: a alegria de ser mãe DELA! Minha gordinha, preciso dizer, é única. Exclusiva. One of a kind.

Manu, com apenas 90 dias, é intensa – acreditem!  Quando chora, chora muito. Quando ri, ri muito. Quando dorme, dorme muito. Quando come, come muito...

É tão pequena e tão cheia de vontades.

É tão pequena e tão cheia de encantos.

É tão pequena e tão linda.

É tão pequena e tão tão tão (...) tão amda!

Minha gordinha, especial como é, merece uma vida de felicidades. E eu garanto: farei de tudo para que assim seja!

Só três meses se passaram, mas, sem dúvida, foram os melhores que eu poderia ter.

Obrigada, baixinha!

Amo você!